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"O cantor substituto (enviada por Murali)
Aconteceu há muitos anos na Ópera de Paris (não pude comprovar se é verdade). Os ingressos estavam todos esgotados para a apresentação de um famoso tenor, mas no dia marcado, já com a casa repleta, descobriu-se que um problema de transporte iria impedir que ele chegasse a tempo.
Desconcertado, o diretor da Ópera subiu ao palco, explicou o que estava acontecendo, e pediu que um tenor local o substituísse.
A audiência reagiu como era de se esperar; desconforto, alguns expectadores se levantando para pedir o dinheiro de volta, e outros simplesmente aguardando o que estava por vir, já que tinham marcado seus choferes e seus jantares para determinada hora, e não sabiam exatamente como passar o tempo.
O tenor substituto subiu ao palco e fez o melhor que podia. Durante duas horas, cantou com sua alma e seu coração. No final, um silêncio quase completo – porque não era exatamente ele que esperavam escutar.
Apenas um espectador aplaudia. E em determinado momento, ouviu-se sua voz infantil:
- Papai, você é genial! Você é genial!
No momento seguinte, todo o teatro ovacionava de pé o espetáculo; uma simples palavra de amor havia mudado tudo."
Às vezes, passamos dias, semanas, meses dando nosso melhor mas por razões que não nos cabe julgar não recebemos o reconhecimento esperado. Cabe a nós mesmos reconhecer nossos esforços, nos valorizar.
Ao ler esta postagem de Paulo Coelho, lembro que às vezes ao chegar em casa após um dia longo e cansativo, projetos, reuniões, compromissos, conferências com matriz e clientes, coisas realmente importantes, meu pequeno Nicholas me chama e diz: "Pai, tô com vontade de comer seu omelete!"
E depois, comendo com a melhor boca do mundo, solta: "Este é o omelete mais delicioso do mundo!"
Não sou cozinheiro, mas fico muito orgulhoso de mim mesmo, e se consigo surpreender meu pequeno, posso surpreender o mundo todo!
Que tal surpreender a sí mesmo?!
Um abraço!
"O cantor substituto (enviada por Murali)
Aconteceu há muitos anos na Ópera de Paris (não pude comprovar se é verdade). Os ingressos estavam todos esgotados para a apresentação de um famoso tenor, mas no dia marcado, já com a casa repleta, descobriu-se que um problema de transporte iria impedir que ele chegasse a tempo.
Desconcertado, o diretor da Ópera subiu ao palco, explicou o que estava acontecendo, e pediu que um tenor local o substituísse.
A audiência reagiu como era de se esperar; desconforto, alguns expectadores se levantando para pedir o dinheiro de volta, e outros simplesmente aguardando o que estava por vir, já que tinham marcado seus choferes e seus jantares para determinada hora, e não sabiam exatamente como passar o tempo.
O tenor substituto subiu ao palco e fez o melhor que podia. Durante duas horas, cantou com sua alma e seu coração. No final, um silêncio quase completo – porque não era exatamente ele que esperavam escutar.
Apenas um espectador aplaudia. E em determinado momento, ouviu-se sua voz infantil:
- Papai, você é genial! Você é genial!
No momento seguinte, todo o teatro ovacionava de pé o espetáculo; uma simples palavra de amor havia mudado tudo."
Às vezes, passamos dias, semanas, meses dando nosso melhor mas por razões que não nos cabe julgar não recebemos o reconhecimento esperado. Cabe a nós mesmos reconhecer nossos esforços, nos valorizar.
Ao ler esta postagem de Paulo Coelho, lembro que às vezes ao chegar em casa após um dia longo e cansativo, projetos, reuniões, compromissos, conferências com matriz e clientes, coisas realmente importantes, meu pequeno Nicholas me chama e diz: "Pai, tô com vontade de comer seu omelete!"
E depois, comendo com a melhor boca do mundo, solta: "Este é o omelete mais delicioso do mundo!"
Não sou cozinheiro, mas fico muito orgulhoso de mim mesmo, e se consigo surpreender meu pequeno, posso surpreender o mundo todo!
Que tal surpreender a sí mesmo?!
Um abraço!
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